universo literário uma das minhas grandes paixões, ou vícios se assim
preferirem, são os seriados de TV. De
fato, se não estou mergulhada nas páginas de um livro, estou vidrada
acompanhando algumas das minhas séries preferidas. Sendo assim, desde o meio do
ano (quando a divulgação das novidades foi intensificada) estou de olho nas apostas
dos canais pagos para esse tipo de entretenimento. Em outubro e novembro desse
ano tivemos várias estreias, muitas
delas consideradas fontes de sucesso certo por seus produtores, e atenta a esse
grupo de novidades, estava ansiosa por 10 novas séries: The New Normal; Revolution (Segundo fontes, essa série é baseada
em Jogos Vorazes, e ao ver o primeiro episódio senti uma pequena semelhança
com a trilogia); 666 Park Avenue (Medo define!); The Mindy Project; Arrow; Chicago
Fire;
Hunted
(Ótima série! Vai ter post dela aqui no blog);Nashville; Beauty and the Beast e Elementary.
tive reações adversas. Algumas delas eu amei logo de cara, outras demoraram a
me convencer de sua qualidade e ainda, algumas delas me fizeram mergulhar em “limbo”
de neutralidade: um pouco divertidas,
um pouco misteriosas, um pouco autenticas, mas nada ao extremo,
por isso concluí que não gostei nem desgostei delas, e que só os episódios
futuros poderão me dizer se continuarei ou não, a acompanhá-las. Mas o que
interessa mesmo são as séries que me deram frio na barriga, as que me ganharam
por completo logo nos 20 primeiros minutos de seus episódios de lançamento. Tem
coisa melhor do que um seriado que lodo de cara gera um turbilhão de emoções?
Raiva, frustração, curiosidade, bom humor… Simplesmente mergulhei de cabeça nas
histórias criadas e por isso elas entraram para a minha lista de favoritos.
Arrow é uma série de televisão
americana de drama e fantasia baseada na história em
quadrinhos do Arqueiro Verde – Definitivamente, os heróis de quadrinhos
estão em alta! Ela estreou em 10 de Outubro de 2012 na emissora americana
The CW e já é considerada pela mesma o grande acerto do ano. A série narra a
vida do playboy Oliver Queen (interpretado
pelo lindo Stephen Amell) que depois de cinco anos de um acidente que o fez ser
dado como morto, retorna de uma ilha deserta para combater o crime e a
corrupção da cidade (Fonte). Tal série me ganhou pelo alto índice de drama familiar da
trama. Por mais que a ação reine em todos os episódios da produção, as atitudes
de Oliver, nosso misterioso arqueiro
verde, são fruto de enlaces familiares complexos e misteriosos. Sem contar que
o tema “fazer justiça com as próprias mãos”, por mais clichê que possa parecer,
sempre tende a nos entreter. Os pontos
altos, a meu ver, são:
bem escrito, repleto de segredos e mistérios, de forma que sentimos que a série
sempre terá muito a nos oferecer;
charme a parte, se me permitem a observação. Poucos dos atores principais podem
ser classificados como atores conhecidos,
fator que de certa forma, aumenta o índice de originalidade da trama;
Amell: (SIM, ele merece um tópico só para ele). É só procurar
algumas imagens da série pela internet para ter certeza de que o ator é um dos
pontos altos da trama, sem mencionar sua atuação que é digna de elogios; e
efeitos especiais: Muito bem elaborados eles fazem com que as cenas
de luta pareçam reais, sem contar no jogo de luzes utilizado que dá todo um ar
sombrio a trama.
personagem principal cativante e uma carga considerável de segredos familiares,
Arrow entrou
para a minha lista de séries prioritárias ao lado de TDV e Hart of Dixie. Fala
aí se não é uma responsabilidade imensa fazer parte desse time?
Nashville é
uma série de televisão americana de drama musical do canal ABC, ela estreou em 10 de outubro desse
ano com mais de 8,93 milhões de telespectadores. O tema central da trama é
o contraste existente entre as duas estrelas da música country Rayna James (Connie
Britton) e Juliette Barnes (Hayden Panettiere). Enquanto a primeira é
considerada a rainha desse estilo musical, mas tem seu novo álbum “empacado”
nos pontos de venda, a segunda é o fenômeno musical jovem da atualidade, e emplaca
um sucesso atrás do outro. Ambas estrelas de uma mesma gravadora, a solução
para que as duas ganhem mais dinheiro seria uma turnê conjunta, opção que dá
liga nas idas e vindas da trama (Fonte).
ama musicais? EU! Sou louca por séries que envolvem o mundo da música (não
estou falando do tipo de produções em que do nada a galera começa a cantar no
meio da rua, mas daquelas que utilizam trilhas sonoras para expressar
sentimentos e conflitos da trama). Um bom exemplo dessa predileção é a paixão que
nutro por Glee (Tá que essa temporada
ainda não está tão boa, mas mesmo assim a série é ótima), por isso quando soube
do lançamento de Nashville pirei de curiosidade e criei muitas expectativas, que por
sinal, foram todas supridas até agora. Connie Britton está incrível,
bela e talentosa ela representa bem as cantoras que já atingiram o pico do
sucesso e que agora, depois de anos, enfrentam uma crise em sua vida profissional.
Ao contrário do que se espera ela não faz o gênero “preocupada com a fama”, o
que importa é cantar e ter uma carreira que não comprometa seus valores e
ideais (pensamento que é difícil de manter quando se tem uma família que
depende de você). Já a Hayden Panettiere tem um papel difícil, criei uma
antipatia enorme por sua personagem, apesar de que as coisas estão caminhando
para que possamos conhecer seu lado mais “humano”, de qualquer forma, a definiria
(pelo menos nos seis episódios em que eu já vi) como um baita bitch. Para você terem uma ideia, geralmente
queria entrar na telinha e lhe dar uns belos tabefes.
super elenco e da trama bem elaborada, temos um GRANDE ponto forte: as músicas.
Não tem como não se apaixonar ou se emocionar com canções tão belas. A maioria
já está na minha lista de reprodução. Aqui vale ressaltar o papel do Charles Esten como Deacon Claybourne, ex-namorado e atual companheiro de banda da Rayna. Tiro
o chapéu para as músicas que ele interpreta, as letras e melodias são lindas,
me apaixonei por seu estilo musical. E o mais legal desse lado musical da série
é que seus produtores apostam em músicas originais (de autoria própria) e que
exatamente por isso, estão sempre ligadas a momentos da trama. Achei no YT duas
das minhas preferidas:
quem gosta de séries repletas de intrigas, fofocas, paixões não correspondidas
e muito drama musical, corre porque Nashville promete!
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