de fantasia juvenil favoritos vai virar filme, como não se empolgar ao extremo?
Como não contar os dias até o seu lançamento? Foi com altas
expectativas que eu fui ao cinema assistir Os Instrumentos Mortais: Cidade dos
Ossos; eu não me aguentava de curiosidade quanto ao desempenho dos atores, as
escolhas das músicas, a caracterização dos cenários e dos personagens e,
principalmente, quanto a qualidade do roteiro, afinal, para um bom leitor não
existe NADA pior do que ver um livro sendo mutilado e/ou destorcido ao ganhar
uma adaptação cinematográfica.
vamos eu e meu namorado ao cinema super empolgados (sim, no plural, já que meu
amor não me aguentava mais ouvir falar desse filme e acabou se empolgando para
vê-lo também) assistir um dos filmes mais aguardados do ano por mim, resultado:
Uma Paola muito feliz entrando na sala do
cinema, mas extremamente confusa ao sair dela. Sabe quando você não consegue
definir em palavras o que achou de um filme? Quando ele fica preso entre a sinuosa divisão do amar e
o odiar? Pois é, é assim que eu vejo esse filme. Eu não desgostei dele, muito
pelo contrário, me empolguei em vários momentos, porém tal empolgação não foi
suficiente para me fazer amá-lo. Diferentemente do que aconteceu enquanto eu
lia livro, eu não torci pelo romance principal, não me apaixonei pelo Jace, não
senti
seres do submundo na trama, e muito menos compreendi o sentido de tanta luta,
dor e perda, fatos que são a essência do livro, pelo menos em minha humilde
opinião.
assim, se vocês me perguntarem se eu gostei do roteiro minha resposta será um
sonoro NÃO. Não gostei das adaptações e cortes feitos, da representação do Jace
(da forma como eles montaram o personagem, não do ator… Cadê o olhar irônico
dele minha gente?), de como a Clary descobriu seus poderes (Já?) e do final,
que final foi aquele? AFF *gritinhos histéricos*… Aí vocês contra-atacam, mas
Pah, sabemos que sempre rolam algumas modificações, afinal é pouco tempo para
retratar o livro – Só que gente são 130 minutos de filme! Poxa, dava tempo de
fazer algo mais semelhante ao livro.
Cortes e adaptações desnecessárias;
Caracterização do Jace;
A descoberta dos poderes de Clary;
Desfecho da trama.
calma, lembra que disse que não tinha odiado o filme? Pois é, ele também tem seus
pontos positivos como a trilha sonora, os cenários (UAU, ficou show de bola os
efeitos e tudo mais), e (mordendo a língua agora) as ótimas atuações da Lily
Collins e do Robert Sheehan. Sério, como eu reclamei da escolha desses dois: porque ela não parece a minha Clary, porque
ele é feio demais para ser o Simon, porque ela é arrumadinha demais para um papel
desses, porque isso, porque aquilo… Pois é, reclamei mesmo e agora digo
que eles merecem vários elogios, o Robert então, superou TODAS as minhas
expectativas ao ponto que cheguei a me apaixonar por ele *ele é tão lindinho
gente*.
geral, como já disse o filme foi mediano. Eu queria mais, MUITO mais, mas é
claro que vou indicar o filme a todos que leram o livro, e é claro também que
eu vou ver no cinema TODOS as adaptações da franquia, até porque, sou fã gente.
Fã que reclama, mas que ama o mundo criado pela Cassandra Clare.
esperar por Cidade de Cinzas e *suspira* As Peças infernais.
vocês, já viram o filme? O que acharam dele?
ir para Nova York se divertir numa discoteca, ela nuca poderia imaginar que
testemunharia um assassinato – muito menos um assassinato cometido por três
adolescentes cobertos por tatuagens enigmáticas e brandindo armas bizarras. Para
piorar a situação, sua mãe desapareceu sem deixar vestígios e agora ela precisa
sair em busca dela em uma Nova Iorque diferente, repleta de demônios, magos,
fadas, lobisomens, entre outros grupos igualmente fantásticos. Para ajudá-la,
Fray conta com os amigos Simon (Robert Sheehan) e o
caçador de demônios Jace Wayland (Jamie Campbell Bower),
mas acaba se envolvendo também em uma complicada paixão.
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