“Coluna em que mostro diferentes livros pelo
mundo que utilizam imagens iguais (ou semelhantes), com o intuito de divertir e surpreender o leitor com
tais paridades. Veja mais AQUI”.
coluna, até porque eu estava mais que ansiosa para postá-la novamente. Sendo
assim, mais uma vez lhes apresento dez capas
que podem enganar até os leitores mais experientes – de fato são semelhanças
que confundem, chocam, e até mesmo intrigam, mas que principalmente divertem aqueles
que se deixam iludir. Então se preparem para tal teste mental e no fim me
digam, sinceramente, se vocês também não foram ludibriados por essas capas (porque algumas delas me deram um baile
danado…).
Quem quer brincar de encontrar os sete erros? Nesse primeiro caso está mais
que claro que temos a mesma imagem de base em ambas às capas, e que a diferença
consiste no fato de que cada edição recebeu alguns retoques, como uma nova
coloração ou a inserção de um brinco de argola no modelo masculino. Entretanto,
nada de um corte diferente, nenhuma grande mudança de luz, nenhum fundo
especial, ou seja, quase nada que torne a imagem única. Pois é, realmente dá para se confundir não é?
exemplos, inúmeros casos que utilizam a mesma imagem de base só que com pouquíssimas
alterações: um zoom, um trabalho de cor, um título em caixa alta e, voilà, cria-se
uma capa nova! Em alguns desses casos está na cara que são livros diferentes,
mas o que me intriga é que de alguma forma acabamos, ao olhar essas capas
juntas, catalogando-as como semelhantes. Assim, não importa se os livros são de
gêneros distintos, pois à primeira vista parecem que todos abordam o mesmo
tema. No caso da moça de capuz, por exemplo, para mim os três livros poderiam
ser sobrenaturais – Culpem a capa com a luz roxa!
exemplos de capas que usam a mesma imagem base só que com um maior número de
alterações, seja por um fundo diferente, um efeito de luz, ou até mesmo um
corte inusitado. A ideia pode ser parecida, mas de certa forma fica claro que,
mesmo diante de tantas semelhanças, cada capa tem sua particularidade. Dá uma
atenção especial para a capa de Ligeiramente
casados, vai dizer que o castelo lá no fundo não dá um ar particular ao
livro? E a capa de Delírio, bacana o fundo não é? Mesmo que a capa não tenha lá muita
ligação com um tema distópico, a meu ver… Mas vai entender o que se passava
na mente do editor de imagem, vai entender!
com a mesma foto – Sério! Essas capas são o melhor exemplo de criatividade de
edição que poderíamos ter na coluna de hoje. Todas usam a mesma imagem, todas
querem passar a ideia de um casal apaixonado, mas cada uma tem uma característica
específica que a torna distinta das demais. Minha preferida, sem dúvidas, é a
com as letras em roxo.
mudança nenhuma! É só olhar para esse par de capas e dizer – Oh, céus! Cadê a criatividade desses artistas? Eu sei que a grana
tá curta pessoal, mas vamos lá, podemos usar o mesmo modelo, mas que tal torná-lo
menos impessoal? Cada livro tem um personagem único, assim merece que o mesmo
seja representado de uma maneira única também, não concordam?
confundir, ou sou apenas eu que estou bancando a palhaça? (O que eu não duvido,
confesso, risos).
intenção de julgar as editoras envolvidas. O trabalho de produção de uma capa
pode seguir três linhas: comprar os
direitos autorais da capa original, produzir uma nova capa com imagem própria
ou comprar uma figura em um banco de dados virtual para trabalhar em uma nova
capa para o livro. Sendo assim, podem sim ocorrer coincidências entre as
imagens provenientes dos bancos de dados do tipo online, fato que não desmerece
o trabalho editorial de um livro.
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