“Chick-lit” é
um gênero literário que abrange a vida da mulher moderna, sendo voltado,
principalmente, para o sexo feminino. São romances leves, com um toque
de humor, que narram o quotidiano e entram fundo nas dúvidas e emoções das
personagens, transmitindo, normalmente, a sensação de estar lendo o relato
de uma amiga. As história nesses livros poderiam facilmente ser uma conversa
entre garotas ou mulheres, na qual há compartilhamento de sonhos, segredos,
confissões.
Oi pessoal! Vocês se lembram de quando fiz dois posts (aqui e aqui) falando sobre os subgêneros dos chick-lits?
Esses dias, após ter lido Ela Foi Até O Fim, comecei a pensar nas vastas publicações de Meg Cabot e cheguei a uma conclusão: é possível exemplificar quase todos os subgêneros apenas com obras suas!
Vamos conferir?
Anthology
Meg têm contos seus tanto em livros já publicados no Brasil, quanto em outros que ainda não chegaram por aqui!
Bigger Girl Lit
Esse exemplo ainda se repetirá em outros subgêneros, mas representa muitíssimo bem o Bigger Girl Lit!
Glamour-Lit
Para esse exemplo, considerei as profissões das protagonistas de Ela Foi Até O Fim e Insaciável, e o fato d’A Garota Americana se tornar famosa após salvar o presidente (e conhecer melhor o filho dele). E quer mais glamour do que ser uma princesa?
Mystery Lit
Ela Foi Até O Fim e Os Mistérios de Heather Wells representam várias categorias! A série Cabeça de Vento também pode entrar em Glamour Lit!
Fantasy Lit
Erro ao dizer que esse é um dos subgêneros mais queridinhos da autora?
Single Girl Lit
Uma protagonista solteira procurando por romance ou acabando por se envolver em um em uma grande cidade? Difícil seria não encontrar um representante para esse subgênero!
Wedding Lit
Falou em casamento?
Teen Chick-Lit
Acredito que a maior representação do trabalho de Meg e o subgênero que a fez tão famosa!
Working Girl Lit
Esses são os exemplos que consegui pensar!
Concordam comigo que ela é a rainha dos subgêneros?
Agora, mudando de Cabot para Kinsella, não poderia deixar de comentar sobre uma notícia que me fez chorar de emoção essa semana: Sophie Kinsella virá à Bienal!
Ok, talvez pareça exagero alguém chorar só por saber disso, mas não para mim. Sophie Kinsella, para quem me conhece, é uma, não a toa, das minhas divas literárias, e é realmente uma inspiração para mim. Se hoje sou tão fã assim de chick-lits, ela é a responsável por isso, não por ter sido a primeira autora do gênero com quem entrei em contato – até porque ela não foi -, mas por sempre ter sido a maior representante do gênero e a que mais me agradou.
Em termos de autores cujo encontro com eles seria um sonho realizado, só consigo pensar em dois nomes e um deles é o de Kinsella. Conseguem imaginar o tamanho da minha emoção?
Comente via Facebook