Dentre os 40 livros que li no ano de 2015, escolhi para este Top 3 de favoritos os seguintes: 

No Limite da Ousadia – Katie McGarry: Um romance new adult que comecei sem esperar muito, mas que aos poucos conquistou o meu coração. A história de Beth e Ryan é, embora clichê, linda. E me colocou um sorriso nos lábios, uma agitação de alegria em meu peito, fez os olhos lacrimejarem e entrou para a minha lista de favoritos.

A Promessa da Rosa – Babi A. Sette: Meu romance de época favorito do momento. Eu não conhecia a autora e nem o seu trabalho e foi uma surpresa maravilhosa ler este romance avassalador, cheio de emoção e sentimento. Eis um livro único e maravilhoso e que tem conquistado o coração de muitos leitores por aí com sua singularidade.

Perdão Mortal – Robin LaFevers: Mais um medieval para os meus queridinhos! Nele conhecemos Ismae, uma garota que é treinada para servir ao Deus da Morte. Com uma premissa superinteressante e uma narrativa fluida, repleta de ação, romance, intrigas e reviravoltas, o livro encanta e surpreende. Recomendo muito.

O Sol É Para Todos – Harper Lee: O Sol É Para Todos foi minha primeira opção ao pensar em minhas escolhas de melhores livros de 2015. É uma obra sensível, atual e capaz de proporcionar uma leitura envolvente e profunda – exatamente como grandes clássicos devem ser. Além do livro ser recheado de frases reflexivas e ensinamentos extremamente valiosos, sua escrita é simples e fluida, exigindo mais do leitor por seu conteúdo, não por sua narrativa. Não apenas uma obra que admirei por sua qualidade, foi uma leitura que me tocou profundamente.

Uma Curva No Tempo – Dani Atkins: Precisei incluir Uma Curva No Tempo entre minhas escolhas pela maravilhosa combinação de seus elementos: uma leitura agradável, envolvente e sensível, que culminou em um final surpreendente para mim, além de intenso e emocionante. Sem dúvida alguma um romance que levarei comigo para sempre, tanto por sua história ter me marcado quanto pelos prazerosos momentos que sua leitura me proporcionou.

Cinco Dias – Julie Lawson Timmer: Cinco dias foi um livro do qual não esperei muito, e acabei arrebatada por ele. Não apenas sua narrativa se mostrou extremamente envolvente, como a história despertou em mim diversas emoções. Terminei a leitura aos prantos, completamente tocada pela trama criada por Timmer, feliz e triste ao mesmo tempo, com o coração, tanto sensibilizado quanto destruído. Certamente, uma história inesquecível, que me fez confrontar minhas próprias emoções e convicções.

Também destaco mais seis ótimos livros que li esse ano:

Que missão dificílima a de ter que escolher três livros favoritos de 2015! Bom, posso separar mentalmente vários conteúdos diferentes. Mas esses três ganharam meu coração:

A vez da minha vida – Cecelia Ahern: Cecelia Ahern escreveu uma história que me cativou do início ao fim. Ri e chorei com as aventuras da protagonista ao encontrar vida (um personagem que personifica a vida). Lucy é uma mulher solitária que vive a mesma rotina todos os dias e passa as noites escondida dentro de casa, fugindo dos amigos ou assistindo o programa de viagens de seu ex. Ele (sua vida) aparece doente, com a pele ruim, com dores de estômago para mostrar o que Lucy está fazendo consigo mesma. Eis uma comédia permeada pelo drama e pelo romance. Simplesmente amei.

A arte da procrastinação, como realizar tarefas deixando-as para depois – John Perry: O título já diz tudo. Engraçado e dinâmico, o livro de John Perry, filósofo e professor na Universidade de Stanford, é o divertido resultado de uma vida sendo chamado de preguiçoso e ‘enrolado’. John escreveu um artigo sobre procrastinação estruturada para defender a si mesmo e ganhou fama mundial, sendo convidado a escrever esse livro. Enquanto me divertia, aprendi que ser procrastinador (como eu e o autor) não é de todo ruim, uma vez que produzimos mais ao evitar uma grande tarefa. O livro ensina a lidar com a procrastinação de uma forma divertida, sem receber o nome de preguiçoso. É uma inspiração pra mim.

Jonathan Strange & Mr. Norrell – Susanna Clarke: Este é realmente meu livro predileto. A magia está morta na Inglaterra napoleônica, pelo menos é o que os magos da Sociedade Culta dos Magos de York pensam. E então um jovem mago questiona o porquê de não se praticar magia na Inglaterra. Os magos da Sociedade são apenas estudiosos da história da magia, eles não praticam e nem podem fazer magia, porque não sabem como. O livro tem nessa conversa seu estopim. A partir de então, vemos surgir dois notáveis magos que promovem o renascimento da magia inglesa e travam uma batalha de egos que pode destruir o mundo. Adorei!

E aí, o que acharam das escolhas? As minhas (Pah falando!) logo vão aparecer por aqui. Agora e as de vocês? Contem pra gente quais foram os melhores livros que leram esse ano!

Beijos!